Num dia de votação, um deputado de Minas Gerais, que já foi ministro, sentou-se ao lado da prostituta. Era uma votação modorrenta. Eu sentei-me do lado. Ali, fiquei observando o parlamentar "namorando" com a prostituta. Eles sentados como se estivessem livres de olhares curiosos, principalmente de um repórter que gosta de observar "o comportamento humano".
terça-feira, 8 de setembro de 2009
VALDECI RODRIGUES: A prostituição dentro do Congresso Nacional
"Hoje é dia de pagamento. Elas fazem fila aqui. Fique no corredor e observe". A recomendação me foi dada por um funcionário antigo da Câmara, em tom de galhofa. Ele contou-me que já havia funcionários chegando ao requinte de pagar em cheque pré-datado. Há algum tempo, segui os passos de uma prostituta que fazia ponto dentro do plenário da Câmara. Menina bonita, claro. Roupas provocantes. Para entrar, a "garota de programa" - elas odeiam o termo prostituta - jogava um charme para o segurança da entrada que dá para o comitê de imprensa. Então, lá estava ela, numa das poltronas reservadas aos jornalistas, lobistas e assessores seja lá do que for.
Num dia de votação, um deputado de Minas Gerais, que já foi ministro, sentou-se ao lado da prostituta. Era uma votação modorrenta. Eu sentei-me do lado. Ali, fiquei observando o parlamentar "namorando" com a prostituta. Eles sentados como se estivessem livres de olhares curiosos, principalmente de um repórter que gosta de observar "o comportamento humano".
Num dia de votação, um deputado de Minas Gerais, que já foi ministro, sentou-se ao lado da prostituta. Era uma votação modorrenta. Eu sentei-me do lado. Ali, fiquei observando o parlamentar "namorando" com a prostituta. Eles sentados como se estivessem livres de olhares curiosos, principalmente de um repórter que gosta de observar "o comportamento humano".
VALDECI RODRIGUES DESDE BRASÍLIA
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