Cerca de 40 pessoas, entre familiares, amigos e antigos colegas de trabalho acompanham as homenagens ao jornalista que, desde 2007, tratava de um câncer no cérebro.
Segundo Armando Augusto Magalhães Nogueira, 55, filho do jornalista, nos últimos três anos ele dividia seu tempo entre a casa e o hospital. Ele estava consciente, mas há cerca de um ano não falava. "Ele não teve dor física, mas teve dor na alma pelo fato de não pode falar e ser uma pessoa que tinha muito o que passar", disse Armando.
O filho do jornalista explicou ainda o fato de o velório acontecer no estádio do Maracanã. "Isso aqui era o endereço do Armando Nogueira todos os domingos. Ele não era um cronista somente do Botafogo (time para o qual torcia), ele era um cronista de todas as torcidas. E o Maracanã é o lugar que abriga todas essas torcidas."
Um comentário:
"A palavra nasce,cresce e tem uma vantagem sobre nós; a palavra ressuscita"
Armando Nogueira
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