ARTE: ARQUITETA CAROLINA LIMA

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segunda-feira, 29 de março de 2010

Brasilienses descobrem o sexo

Sem pudor, o mercado erótico quebra tabus em Brasília. Motéis inauguram suítes de luxo, lojas de lingerie abrem sex shops e cursos de striptease e pompoarismo ganham alunas. Os salões de beleza descobriram o potencial econômico da depilação íntima personalizada. Hotéis passaram a bolar estratégias para atrair casais nos fins de semana. E as videolocadoras, apesar da concorrência desleal com a internet e a pirataria, não deixam de investir nos filmes da sessão reservada. O sexo envolve um negócio milionário. O setor de produtos eróticos registra um crescimento anual de 15% no Brasil e movimenta R$ 1 bilhão por ano, segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico (Abeme), criada em 2002. Empresários brasilienses vão a São Paulo no mês que vem participar da 16ª Erótika Fair, feira que recebe cerca de 20 mil visitantes. Os lançamentos ainda chegam com atraso na capital do país, onde não há venda no atacado. ( CORREIO BRASILIENSE)

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