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quinta-feira, 24 de junho de 2010

“Cala a Boca Galvão” chega aos estádios


A ausência de Ronaldinho na Copa agrega pelo menos uma boa notícia: Galvão Bueno não poderá estender a letra R infinitamente (“rrrrrr”), como já fez com o próprio jogador e com Ronaldo, Rivaldo, Romário etc. Bem, sobrou Rrrrrobinho.
Reclamar da narração de Galvão é esporte nacional não é de hoje. Mas a campanha “Cala Boca, Galvão”, no Twitter, transformou em mundial uma mania local.
O tema é o mais popular no planeta, à frente de “world cup” ou vuvuzela –ontem, Geisy Arruda (ex-aluna da Uniban hostilizada pelos colegas por usar um microvestido) estava em segundo, provando a forte presença brasileira na rede social.
Tentando desvendar a troça, o “New York Times” já publicou reportagem dizendo que o locutor da Globo é conhecido como “máquina bombástica de clichês”.
A capa digital da “Adertising Age” também estampou o “fenômeno” e avisa da “flash mob” –no dia 20, os interessados devem gritar “Cala Boca, Galvão” e imitar um pássaro às 18h.

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