ARTE: ARQUITETA CAROLINA LIMA

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quinta-feira, 17 de junho de 2010

DE CIDINHA PARA MAJELLA

Majella,
Por ocasião da famosa festa do POISÉ 1000, em homenagm ao genial Pedro Cabral, nós homenageamos o poeta Paulo Renault (por iniciativa do Carlito Lima), foi afixada uma placa com a inscrição LARGO DO POETA, na parede externa do Bar da Zefinha. A placa, descerrada por Savio Almeida e a viúva do homenageado (acho eu), foi carinhosamente coberta por um guardanapo de tecido,pois, segundo o escritor paulistano Paulo Pellota, "o guardanapo é a ata do botequim". A idéia de dar este nome àquele local partiu de Carlito Lima,alegando que os locais públicos devem receber nomes dos seus frequentadores e a escolha deve partir da comunidade, sem necessitar de opinião de qualquer burocrata.
Na ocasião,na parede interna do Bar da Zefinha, foi afixada uma placa comemorativa pela milésima edição do POISÉ. Isso foi num 11 de setembro, 11 de setembro de 2004. Alguns anos após,o Bar da Zefinha fechou, o prédio foi reformado e as placas devem ter seguido o destino do entulho. Ficou a intenção da homenagem. A festa ficou na lembrança. "Tudo vale a pena se alma não é pequena". A gente continua a chamar de Largo do Poeta. Largo do Poeta PAULO RENAULT.
A placa em homenagem à "rapariga desconhecida" permanece no alto de uma parede em Jaraguá, cujo imóvel está à venda.Certa vez foi retirada (e recolocada) para pintura do antigo prédio.
E assim se faz ou se desfaz a história da cidade e seus viventes...
Cidinha Madeiro

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