Desde terça-feira, o governo em peso já era a favor da demissão de Erenice Guerra. Foram apenas dois os ministros que resistiram até o último minuto: Franklin Martins e Alexandre Padilha. Franklin era o mais exaltado. Mandando às favas a moralidade pública, não queria ninguém fora do governo por causa de uma revelação cuja origem foi a imprensa. Ele perguntava aos colegas: “Se entregarmos a Erenice, que cabeças pedirão depois?”. Como Lula gosta de repetir: “Quem não deve não teme”.
(*) Blog do Reinaldo Jardim.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
CASA CIVIL DE NEGÓCIOS
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