terça-feira, 18 de agosto de 2009
SEBASTIÃO NERY
Numa entrevista valente, algum tempo atrás, a ministra Dilma Roussef disse que o preso, sobretudo quando torturado, tem o dever de mentir, para enganar o inquisidor ou torturador. Perfeito. Quem já se viu nessa situação sabe que a melhor maneira de resistir é não se entregar.
Mas isso nada tem a ver com a mentira no poder, com o uso da mentira como instrumento político ou de governo. A ministra Dilma chegou ao governo Lula com a imagem de mulher seria, honrada, provada na resistência à ditadura e competente para enfrentar e resolver problemas.
De repente, ela surpreende. Cada vez que surge uma crise, repete servilmente a lição de Lula : - Não vi, não sei, não é comigo.
Mas isso nada tem a ver com a mentira no poder, com o uso da mentira como instrumento político ou de governo. A ministra Dilma chegou ao governo Lula com a imagem de mulher seria, honrada, provada na resistência à ditadura e competente para enfrentar e resolver problemas.
De repente, ela surpreende. Cada vez que surge uma crise, repete servilmente a lição de Lula : - Não vi, não sei, não é comigo.
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