A faculdade particular afirmou, em anúncio publicado nos jornais no domingo (8), que a aluna frequentava “as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade”. Nesta segunda (9), a Uniban revogou a decisão e aceitou ela de volta, para que continue os estudos no campus de São Bernardo do Campo, no ABC.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
O CASO DA ESTUDANTE DE VESTIDO CURTO
Após o escândalo em que esteve envolvida a aluna do curso de turismo da Uniban, Geisy Arruda, de 20 anos, que chegou a ser expulsa da faculdade por ir à aula com um vestido curto, duas universidades ofereceram bolsa para que a jovem concluísse seus estudos.
A faculdade particular afirmou, em anúncio publicado nos jornais no domingo (8), que a aluna frequentava “as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade”. Nesta segunda (9), a Uniban revogou a decisão e aceitou ela de volta, para que continue os estudos no campus de São Bernardo do Campo, no ABC.
A faculdade particular afirmou, em anúncio publicado nos jornais no domingo (8), que a aluna frequentava “as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade”. Nesta segunda (9), a Uniban revogou a decisão e aceitou ela de volta, para que continue os estudos no campus de São Bernardo do Campo, no ABC.
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