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sábado, 5 de dezembro de 2009

SOU MAIS O QUE DIZ O ÍNTEGRO SECRETÁRIO RICARDO RAMALHO


Seis horas após o secretário do Meio Ambiente de Maceió, Ricardo Ramalho, denunciar que três edifícios da Orla Marítima da capital estariam jogando esgoto no mar amparados por uma liminar judicial, a autora da decisão, a juíza da 5ª Vara, Maria Valéria Calheiros negou a versão da prefeitura. Em entrevista ao Tudo na Hora, a magistrada garantiu que sua decisão se reportou, apenas às águas pluviais dos edifícios Varandas do Mar, Granada e Mansão Lazon Segal.
De acordo com ela, sua decisão ocorreu porque com as águas das chuvas havia um risco dos edifícios serem inundados, provocando a danificação de automóveis estacionados nas garagens, como ocorreu no início deste ano, durante um temporal. “Minha decisão se reportou, apenas às águas pluviais, pois seria fora de lógica permitir que o esgoto dos prédios fosse jogado nas prais”, frisou Maria Valéria Calheiros, evidenciando que se agisse dessa forma teria tomado uma decisão anti-jurídica, que iria provocar danos à coletividade.

Outro lado. Procurado novamente pelo Tudo na Hora, o secretário do Meio Ambiente de Maceió, Ricardo Ramalho, ratificou novamente o que havia afirmado durante a manhã desta sexta-feira. “Reafirmo que 15 prédios lançam o esgoto sanitário diretamente no mar e três deles conseguiram uma liminar para continuar a ação que polui o meio ambiente, que foi concedida pela juíza Maria Valéria Calheiros”, sentenciou.

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