ARTE: ARQUITETA CAROLINA LIMA

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terça-feira, 14 de setembro de 2010

ARQUITETO E PINTOR LÚCIO SANTOS RESSALTA A IMPORTÂNCIA DA FLIMAR




O arquiteto e artista visual Lúcio Santos, com exposições realizadas no país e no exterior, é um dos destaques da “1ª Festa Literária de Marechal Deodoro” (FLIMAR), que termina neste domingo, depois de quatro dias de intensa movimentação, com palestras, mesas de debates e exposição literária.


O artista destaca a FLIMAR como marco da gestão atual. “A cultura é uma obra que nunca se acaba e, melhor, se multiplica”; destaca Lucio Santos.


A FLIMAR chega ao último dia com a garantia dos representantes do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura, de que a segunda edição será ainda mais completa.


“Marechal Deodoro é um dos municípios do Estado e do País onde muito de positivo tem acontecido. A Festa Literária está provando isso, quando renomados escritores e poetas que visitaram nossa cidade e levaram para seus lugares de origem a satisfação de terem conhecido o berço onde nasceu o Proclamador da República”, disse, entusiasmado o artista, que tem 17 trabalhos de pintura expostas nas dependências da Secretaria da Infraestrutura, onde trabalha como arquiteto.


Fluminense da cidade de Niterói (RJ), Lúcio Santos despertou para as artes através de sua mãe, Antônia Santos, formada pelo Universidade de Belas Artes do Rio de Janeiro. “Minha mãe, quando iniciava seus trabalhos no ateliê, instalado na residência, ficava olhando e para não bagunçar em casa, ela dava um pincel e papel e começava a pintar. Daí a minha aptidão pela pintura”, explica Lucio Santos, que concluiu o curso de arquitetura em 1986. “Também me dediquei à pintura e já expus, individualmente, em vários estados do Brasil e no exterior, a exemplo de Portugal, Canadá, França e Estados Unidos. Sinto-me gratificado por participar da FLIMAR, expondo meus quadros”, destaca Lúcio.


Exposição


Os 17 quadros de Lúcio Santos estão expostos nas dependências da Secretaria de Infraestrutura e retratam a cidade de Santa Magdalena da Lagoa do Sul (que em 1939 passou a se chamar Marechal Deodoro), em obras pintadas em preto, branco e azul, em técnica de acrílico sobre tela.


Na entrada do prédio está exposto o quadro onde mostra o cais da lancha, o único local de acesso à cidade em épocas passadas. Na seqüencia surgem outros monumentos históricos, como a Igreja de Nossa Senhor do Bomfim, no bairro de Taperaguá, onde toda história do município começou. O artista também destaca as queimadas das canas, dos engenhos. Centenas de pessoas já visitaram a exposição e ficaram deslumbrados as obras do artista.A exposição se estenderá por mais alguns dias.


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